terça-feira, 25 de agosto de 2009

A Aloe (babosa) no Tratamento de Feridas

Pensando na Aloe (babosa) ocorre-nos, primeiramente, seu extraordinário poder de cura de feridas. Esse não é, todavia, seu principal efeito. Ela age também como anestésico, reduzindo de pronto a dor. Em seguida, destrói as bactérias na área afetada e penetra rápida e profundamente na pele, estimulando a circulação do sangue nas áreas circunvizinhas, diminuindo o perigo de inflamações e favorecendo a formação de novos tecidos; dissolve as partículas mortas do tecido e absorve-as, de maneira que a ferida pode sarar depressa e sem empecilhos (eu sei que isso parece difícil de imaginar). E isso é apenas uma das propriedades que essa planta apresenta.

Ao listarmos as suas diferentes propriedades curativas, começando a entender do que ela é capaz, deveríamos lembrar-nos também do amplo leque de efeitos que ela pode ter num quadro clínico. Diferentemente de medicamentos que combatem um sintoma isolado como se fossem solistas, executa a obra qual verdadeira orquestra.

Em resumo, pode-se dizer que ela é boa para a cicatrização de feridas, para a regeneração de tecidos e para evitar a formação de tumores. Previne a isquemia cutânea, cura dermatite causada por queimaduras de toda espécie (queimaduras causadas pelos raios do sol, por produtos químicos e radiações, frio extremo, eletricidade, etc) e necrose. Ela também acelera os processos de cura, ao inibir a ação das bactérias e desempenha um papel de anti-envelhecimento, pois restabelece o equilíbrio de regeneração e degeneração da pele pelo aumento da síntese das fibras colágeno e da elastina. A aloe (babosa) diminui as dores e a coceira inibindo a formação de melanina o que evita o aparecimento de manchas na pele, graças ao seu teor de tirosinase. Ao mesmo tempo ela acelera a regeneração do tecido celular, e isso tudo porque o seu gel fresco chega rapidamente até a camada que constitui o núcleo germinativo da pele, podendo assim exercer efeitos de cura incríveis.

A aloe (babosa) proporciona, de forma natural, não somente o melhor medicamento para uma gama enorme de doenças como o mais completo produto para os cuidados da pele, por isso, desde os anos 60 do século passado, vem conquistando a indústria de cosméticos como principal componente ativo dos produtos de beleza e bem-estar.

O seu efeito positivo na cura de queimaduras solares, de quimio e radioterapia, raios X, bem como em ferimentos típicos de pele, causados por fortes ventos, inflamações e corte de barba tem sido largamente comprovado. A esse quadro podemos acrescentar também as escaras ocasionadas pela longa permanência no leito, bolhas na epiderme, que também podem ter origem febril, as contusões, cortes, pele ressecada, ecsemas, erupções cutâneas, herpes, picadas de insetos, pequenas cicatrizes, inflamações por hera e carvalho, urtiga e feridas em geral.

A aloe (babosa) entrou na literatura também como anti-pruriginoso. Uma palavra elegante, que tem o significado de “pare de se coçar e não precisará mais se arranhar”. Os pesquisadores supõem que ela controle o comichão por inibir as reações da histamina em picadas e mordidas de insetos, bem como a reação do organismo ao efeito tóxico da hera, do carvalho e da urtiga.
Em 1994, Kathleen Shupe-Ricksecker, assistente dum catedrático de biologia da Universidade de Dallas, fez uma série de pesquisas in vitro, para verificar sua ação sobre as quatro principais bactérias causadoras de doenças.

Streptococcus pyogenes – uma bactéria parasitária que ocasiona muitas doenças graves
Staphylococcus aureus – uma bactéria redonda, que produz pus em queimaduras, abcessos, etc

Pseudomonas aeruginosa – da família das bactérias patogênicas “short rod-shaped”.

Escherichia coli – uma bactéria muito resistente, que se encontra, principalmente, nas fezes dos mamíferos

A Dra. Shupe observou que todos esses micro-organismos puderam ser eliminados num período de 24 horas mediante uso interno de Aloe (babosa). Em 1970 Simms e Zimmermann descobriram que ela apresenta ótimo efeito sobre a micose das unhas e dos pés, responsáveis pelos assim chamados “pés de atletas” e pelas onicomicoses nas unhas dos dedos dos pés. No mesmo ano, eles chegaram a resultados igualmente extraordinários utilizando-a no tratamento de Herpes simplex e Herpes zoster. Outras pesquisas posteriores comprovaram seu poder imunológico, nos casos de salmonelas, Candida albicans, sarampo, vírus da AIDS e Trichomonas vaginalis, uma das mais temidas infecções vaginais.

Fonte: “Os capilares Determinam nosso Destino” – Michael Peuser – pag. 157 e 158

Cigarro Acelera Obstruções Coronarianas


O cigarro acelera as obstruções coronarianas que culminam com o infarto.

Fonte: Castelli – “Epidemiology of Coronary heart disease”

Avelós é Eficiente Contra o Câncer

A matéria reproduzida abaixo foi notícia no jornal "Tribuna do Norte", no dia 12/07/2009 - e a reportagem é de Carla França e encontra-se no link: http://www.tribunadonorte.com.br/noticias/115470.html

De uma garrafada (preparo de ervas medicinais) tipicamente nordestina pode surge a mais nova esperança no tratamento contra o câncer. O produto, chamado de AM-10, foi desenvolvido a partir de uma planta conhecida como avelós e se mostrou eficaz nos primeiros testes realizados em pacientes terminais da doença.
“Nos testes in vitro a droga funcionou bem contra as células do câncer, em seguida testamos em ratos e cachorros e depois em pacientes terminais da doença e que já utilizaram outras drogas. Nesses casos também tivemos resultados positivos. Não é uma panaceia que vai curar todos os tipos de cânceres. Temos sim um produto brasileiro que vai ser uma ferramenta muito boa nas mãos dos médicos para o tratamento de diversos tipos da doença”, disse o farmacêutico e coordenador da pesquisa, Luiz Pianowski.
Durante essa primeira fase, começaram a surgir surpresas com relação à eficácia da droga. Uma paciente terminal de câncer e outras quatro pessoas que serviram de cobaias tiveram não só uma estabilização do quadro clínico, como também a redução das dores que a doença provoca. “Descobrimos uma molécula do avelós que é potente no combate à dor, por isso a droga também pode ser utilizada como analgésico e anti-inflamatório. Além da ação de conter ou reduzir o avanço da doença através de um processo chamado apoptose celular”, explicou Luiz Pianowski.
Apoptose é uma espécie de suicídio celular programado e no caso do AM-10, ele induz, aparentemente, apenas a destruição das células cancerígenas. “Diferente do que acontece na quimioterapia, que destrói, inclusive, as células humanas, deixando os pacientes mais debilitados. Essa droga é menos lesiva porque vai direto na célula do câncer”, disse o farmacêutico.
Com isso, a droga tem o potencial para, caso não haja a regressão, pelo menos conter ou reduzir o avanço da doença, induzindo a apoptose de muitas das células do tumor.
Essa primeira fase de testes já foi concluída e a previsão da equipe de Luiz Pianowski é que a segunda etapa já comece em julho. O tratamento será realizado em seis hospitais do Brasil -nenhum deles no Nordeste – inicialmente com160 pessoas e busca descobrir a dose melhor tolerada pelos pacientes.
“Um possível efeito colateral é a diarreia, então tentaremos ver a dose máxima que podemos dar sem que isso se torne um problema. Dependendo do resultado, poderemos pular a terceira fase dos testes, que geralmente é feita com pacientes que não estejam com a doença em estado muito avançado”, explicou Pianowski.
A partir daí, os cientistas vão buscar aprovação da droga para que chegue ao comércio já no próximo ano. “Geralmente as pesquisas para a criação de novos medicamentos duram em média dez anos, mas graças à eliminação da burocracia e aos investimentos feitos por um empresário nordestino – os custos estão ente R$25 milhões e R$27 milhões – conseguimos diminuir esse tempo”, disse Luiz Pianowski.
Outra vantagem, segundo o farmacêutico, é o custo do medicamento. Apesar de ainda não existir um preço de comércio definido para a droga, o farmacêutico acredita que o valor seja mais em conta do que os medicamentos atuais, que podem chegar até R$13 mil.
Não são todos os pacientes que podem participar dos testes. É preciso que essas pessoas se enquadrem no protocolo de procedimento feito nos hospitais que vão realizar os testes. Que quiser tirar dúvidas sobre os testes pode mandar um e-mail para os seguintes endereços: secretaria@amazoniafitomedicamentos.com.br e secretaria@pianowski.com.br.

Pesquisa teve início há seis anos

A pesquisa teve início há seis anos quando o empresário do ramo de bebidas, Everardo Ferreira Telles, procurou o pesquisador Luiz Pianowski, proprietário de uma empresa de consultoria farmacêutica para desenvolver uma pesquisa com a avelós.
Depois de observar a melhora de um parente, que tinha câncer, após tomar a famosa ‘garrafada’ feita com avelós, ele resolveu investir em pesquisas.
A avelós é uma planta típica das regiões Norte e Nordeste do país. Sua ação medicinal já era mencionada na cultura popular, o que motivou a indústria farmacêutica a analisar sua ação.
Encontrada com alguma facilidade no Ceará, a planta avelós, poderá se tornar o primeiro medicamento feito, totalmente no Brasil, para a cura do câncer.

RN vai receber laboratório de refino

O Rio Grande do Norte vai receber o primeiro laboratório de refino de avelós. A partir do próximo mês, o farmacêutico Luiz Pianowski vem morar em Natal parar agilizar a construção do laboratório.
Fomos ver uma propriedade que tem muito avelós. “A matéria prima vai ser feita aqui, no laboratório de refino da substância. O local ainda não está definido”, disse Pianowski que vai comandar o laboratório.
A substância já é produzida, em pequena quantidade, em Bragança Paulista, onde ele mora, mas tudo vai ser transferido para o RN, já que existe uma grande oferta da planta.
Outros pesquisadores já foram contratados para trabalhar no laboratório para estender a quantidade do plantio do produto, que também poderá ser exportado. “Quem sabe a indústria do medicamento também não venha para cá. Vamos tentar conversar com o secretario estadual de saúde para ver o que o Estado pode oferecer, mas nada relacionado a ajuda financeira”, disse Pianowski.

Fonte: http://www.tribunadonorte.com.br/noticias/115470.html

Link da reportagem exibida no Programa Domingo Espetacular sobre o avelós e o andamento das pesquisas:
http://www.youtube.com/watch?v=e3BEdsFbqPA

Link sobre as Pesquisas no Hospital Albert Einstein:
http://www.einstein.br/Pesquisa/Paginas/Pesquisa-com-planta-amazonica-avelos.aspx

Prevenção de Doenças Crônicas

O MELHOR INVESTIMENTO – ALIMENTAÇÃO QUE EVITA O CÂNCER E OUTRAS DOENÇAS - Dr. Sidney FedermanEditora Minuano

Uma pessoa que morre após uma vida longa, ativa e repleta de realizações, chegando à idade muito avançada, nos deixa tristes, mas não nos choca, por ser um fato normal da vida. Ofende, choca a morte repentina, uma interrupção súbita da vida, incompreensível, inaceitável. Em segundos, famílias são destroçadas. É esta morte súbita, por infarto do miocárdio ou acidente cérebro-vascular, que podemos evitar em sua imensa maioria, bem como a morte prematura após muito sofrimento por câncer ou diabetes e mortes prematuríssimas por infecções na infância, em sua maioria secundárias a distúrbios de nutrição.

Este livro tem a finalidade de informar à população e às autoridades, com precisão, quais as mudanças no estilo de vida, principalmente em relação à alimentação, para prevenir enormemente os riscos de adquirir estas doenças e possivelmente salvar milhares de vidas.

Deus é bom!

O garoto bonito da foto ao lado é o Davi, meu amado filho “do meio”. Tenho 3 adoráveis meninos: Bruno de 12 anos, Davi de 10 (completa 11 dia 29/08) e o Vitor de 8 anos.

O Davi está participando de um concurso chamado “Bom de Bíblia”, promovido pelo Clube dos Desbravadores. Estão participando deste concurso os clubes do Brasil e de mais 7 países da América do Sul, que são Argentina, Chile, Bolívia, Equador. Peru, Paraguai e Uruguai. Existem cerca de 170.000 desbravadores na América do Sul e 2 milhões no mundo todo.

No Clube de Desbravadores são desenvolvidas atividades envolvendo as partes física, mental e espiritual, para juvenis e adolescentes de 10 a 15 anos. Eles aprendem muitas coisas , incluindo atividades ao ar livre, acampamentos, inúmeras especialidades, além de orientações que os ajudem a serem bons cidadãos, bons filhos e tementes à Deus. É vinculado à igreja adventista, mas não é necessário ser membro da igreja pra ingressar no clube...

Em abril de 2009 completou 50 anos do clube de Desbravadores no Brasil e houve uma bonita festa no Ibirapuera: http://www.youtube.com/watch?v=xuUBF7RGS6c

O Concurso “Bom de Bíblia” que os juvenis e adolescentes participam, tem como intuito levá-los à apreciarem a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus para nós. Nela encontramos orientações e conselhos cujos propósitos são para nos tornarmos pessoas melhores.

Eu e meu marido sempre incentivamos nossos filhos participarem e se envolverem com as coisas de Deus.

Como incentivo, as premiações para os campeões são viagens para o sul do Brasil, e para países da América do Sul e computadores.

São várias fases que os vencedores de cada etapa vão conquistando. As três primeiras fases são no próprio clube, a 4ª. Fase são com os melhores da região (inclui clubes de vários bairros), a 5ª. fase classifica os 10 melhores da nossa associação (engloba várias regiões, contando com 81 clubes e 1778 desbravadores) para em outubro, durante um acampamento, selecionar 6 que ganharão uma viagem para o sul. Só que somente 1 representante da nossa associação segue para a 6ª. fase, onde são classificados os 5 melhores de todos os clubes do estado de São Paulo (1 representante de cada associação e são 5 associações no estado de São Paulo). Dentre estes 5, somente um seguirá para a grande final, que engloba os 18 finalistas de 8 países da América do Sul. E meu filho Davi foi se destacando: passou pela 1ª. , 2ª., 3ª., 4ª. fases e na 5ª. fase, a da associação, ficou em primeiro lugar, empatado com uma outra garota de um outro clube. É uma grande honra estar entre os 10 melhores, que concorrerão a 6 viagens para o sul, só que o Davi sonhava alto e seu anseio era chegar à grande final da América do Sul, que será dia 31/10 em Brasília. Como somente 1 poderia ser o representante da nossa associação na 6ª. fase, no domingo (23/08) aconteceu uma prova de desempate e o Davi , pela diferença de apenas 1 ponto, não conseguiu vencer o desempate... Ficou muito triste e frustrado... O concurso engloba a Bíblia toda, e a 5ª. fase foi referente a partes dos livros de Isaías, Jeremias, Daniel, Joel, Amós, Jonas, Miquéias, Ageu, Zacarias, Malaquias e Mateus. Tinha orado a Deus, estudado bastante e estava preparado... A diferença foi de 1 ponto... Chorou e sofreu com a situação... Por que não conseguiu??? Mas aprendeu a lição que na vida, as coisas nem sempre acontecem da maneira que planejamos ou sonhamos....

Claro que decepções como esta não são nada perto de situações que realmente são problemas, como desgraças, doenças e morte, mas entendo a sua frustração e decepção... Que jogador de futebol sairia sorrindo do campo após perder na prorrogação de um jogo decisivo? Eu e meu esposo conversamos bastante com ele, demos bastante carinho e dissemos que mesmo tendo feito o melhor, ainda não foi o suficiente e na vida, uns ganham e outros perdem, e que deveria ficar feliz por ter chegado onde chegou, tendo superado centenas de participantes . Estávamos muito orgulhosos dele! Dissemos também que há propósito em tudo que nos acontece, nem que seja o propósito de nos ensinar uma lição e nos preparar para a realidade da vida...

Deus é sempre bom para conosco, ouve TODAS as nossas orações e atende de acordo com o que for melhor para cada um de nós. Há uma parábola muito interessante que conta o seguinte:

“Há muito tempo, num reino distante, havia um rei que não acreditava na bondade de Deus. Tinha, porém, um súdito que sempre o lembrava dessa verdade. Em todas situações dizia:
-Meu rei, não desanime, porque Deus é bom!
Um dia, o rei saiu para caçar juntamente com seu súdito e uma fera da floresta atacou o rei. O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que Sua majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita. O rei, furioso pelo que havia acontecido e sem mostrar agradecimento por ter sua vida a salvo pelo esforços de seu servo, perguntou-lhe:
-E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado e não teria perdido o meu dedo.
O servo respondeu:
-Meu rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom, e que mesmo isso – perder o dedo – é para seu bem!
O rei, indignado com a resposta do súdito, mandou prendê-lo na sela mais escura e mais fétida do calabouço. Após algum tempo, o rei saiu novamente para caçar e aconteceu que ele foi atacado, desta vez, por índios que viviam na selva. Esses índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses. Mal prenderam o rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício. Quando já estava tudo pronto e o rei já estava diante do altar. O sacerdote indígena, ao examinar a vítima, observou furioso:
-Esse homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo!
E o rei foi libertado. Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu-lhe que viesse à sua presença. Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente, dizendo-lhe:
- Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande dúvida: se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi, logo você que tanto O defendeu?
- O servo sorriu e disse:
-Meu rei, se eu estivesse nessa caçada, certamente seria sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum!”

Aos olhos humanos, achamos que Deus não é bom para conosco quando nos acontecem coisas que não concordamos... Mas quando entregamos nossas vidas em Suas mãos, sabemos que TUDO que nos acontece, TUDO mesmo, coopera para o nosso bem!

Os planos de Deus são sempre os melhores para nós!

Algas Marinhas

(A matéria abaixo foi pesquisada pela Lara, uma amiga virtual que mora na Itália. No final, há alguns links das fontes da pesquisa, sendo que alguns deles estão em italiano.)


Estudos comprovaram a relação direta que existe entre a qualidade da alimentação e o aparecimento de câncer, principalmente o das mamas.
Os estudos comprovaram que as algas podem reduzir de 50 a 60% a quantidade de estrôncio radioactivo, substância responsável pela reprodução de células cancerígenas. Os estudos foram mais longe.
Comprovaram ainda, que a alga ajuda na prevenção da leucemia, hipertensão e auxilia as funções naturais do sistema digestivo.
As algas marinhas são uma ótima fonte de iodo, mineral essencial ao correto funcionamento da tiróide.
Outros minerais que normalmente se encontram nas algas são o ferro, o cobre, o magnésio, o potássio, o cálcio e o zinco. Se o assunto é tratar e prevenir o envelhecimento cutâneo, as algas também podem ser usadas. Seu resultado é bastante satisfatório: A ação dos ingredientes ativos presentes nas algas acarretam em aumento da síntese proteica e a aceleração da regeneração celular cutânea.
A maior parte das algas contém betacaroteno (provitamina A) e algumas das vitaminas do complexo B. Para os vegetarianos e para os que consomem pouca ou nenhuma carne ou peixe, as algas marinhas podem ajudar a reabastecer ou a manter as reservas de ferro. A ingestão regular de algas pode ajudar a combater a anemia.
Além de aumentar o volume das refeições, as algas não contém gordura ou calorias, ajudando inclusive, no emagrecimento. Tem uma composição gelatinosa e um elevado teor de fibras. As algas compradas secas e embaladas, conservam-se quase indefinidamente enquanto fechadas; uma vez abertas as embalagens, conservam-se cerca de 4 meses num recipiente fechado.
São vários os tipos de algas: ágar-ágar (utilizada como gelatina pelos vegetarianos), arame, dulse, hiziki, irish moss, kombu, nori e wakame.

Tipos de algas

AGAR-AGAR - utilizada principalmente para engrossar os alimentos. É vendida em fios ou em pó e não tem sabor, pelo que é muitas vezes utilizada como gelatina (substitui as gelatinas de origem animal).Você deve demolhá-la poucos minutos e cozinhar até que a alga se dissolva; depois deixas solidificar e obténs uma excelente gelatina.


ARAME - alga escura, muito fina e de sabor suave que se cozinha com os vegetais. Pode ser cozinhada em vapor, salteada ou comida como salada. Rica em cálcio, ferro e outros minerais. Deve ficar de molho cerca de 15 minutos e cozinhar durante mais ou menos meia hora. O seu sabor suave mistura-se bem com outros sabores pelo constitui um bom começo para a apreciação de vegetais marinhos.É rica em sais minerais, depurativa, ajuda a regular a pressão sanguínea. É particularmente indicada para os órgãos reprodutores femininos. Contém alta concentração de sais minerais, principalmente ferro. Ingerir 1-2 vezes na semana.

DULSE - alga vermelha (púrpura), macia, com sabor característico, usada em sopas e condimentos. Rica em minerais como o ferro, potássio, magnésio, iodo e fósforo. Podem ser tostadas e pulverizadas para criar um tempero rico de ferro.
p.s. Na Itália encontra-se o "GOMASIO" que é um temperinho para saladas a base de gergelim tostado e algas dulse.

HIZIKI - alga escura e comprida com textura semelhante à Arame, mas mais espessa e com um sabor a mar muito mais forte. Tem uma quantidade enorme de cálcio e ferro - mais que qualquer outro alimento - e contem outros sais minerais e oligominerais, alem de vitamina A, C e B12. Como a Arame melhor não consumir muito. Deve ficar de molho cerca de 10 minutos antes de usar, pois aumenta cinco vezes de volume quando hidratada.

KOMBU - de cor escura é mais larga e mais espessa que as outras algas. É usada para cozinhar com feijões (torna as leguminosas mais macias e digeríveis) ou com vegetais, realçando o seu sabor e ajudando na digestão das fibras, mas normalmente não vem ingerida. É também excelente para fazer caldos de legumes e sopas. Deve ser demolhada e demora algum tempo a cozinhar (30 a 45 minutos). È bastante rica em cálcio e contém ácido glutámico, que amolece os legumes e realça o seu sabor, além do sódio (assim cuidado com o sal quando se usa a Kombu). Reforça o sangue e elimina as toxinas do corpo, inclusive a radioatividade.
IRISH MOSS - também chamada de musgo da Irlanda, é utilizada na indústria alimentar como fonte de carraginas gelatinosas, que solidificam os alimentos. A sua cor oscila entre o roxo-avermelhado e o verde-avermelhado.

NORI - de cor entre o verde vivo e o roxo e de folhas finas. As suas tiras secas são utilizadas como invólucro do famoso prato japonês, o sushi. Prepara-se tostando-a rapidamente. E' possível comê-la diretamente ou parti-la aos pedaços e salpicar sobre a sopa, vegetais ou feijões. É particularmente rica em ferro, potássio, iodo e proteínas. Contem também vitamina A, cálcio, ferro, vitaminas B1, B2 e C. Podem ser ingeridas com frequencia, ate mesmo todos os dias.Ajudam a reduzir o colesterol, a melhorar a circulação e regular o funcionamento de rins e órgãos sexuais.

WAKAME - de folhas verdes escuras e encaracoladas tem um sabor suave e adocicado. É principalmente utilizada em sopas ou confeccionada em conjunto com os vegetais. Rica em iodo, proteína, ferro e magnésio.Deve ficar de molho durante cerca de 20 minutos. Pode ser fervidas em fogo lento durante 10 a 15 minutos, ou cortada em bocadinhos para ser servida como salada. O seu veio central é rijo e deve ser retirado depois de amolecido em água fria, uma vez que não amolece com a cozimento.Como a Nori, podem ser ingeridas com frequencia, ate mesmo diariamente Tem efeito benéfico no fígado, ajudando a regularizar as suas funções.

Referências: A matéria acima foi pesquisada pela Lara, uma amiga virtual que mora na Itália. É um resumo de alguns textos, mais alguns livros que ela tem, sendo a maioria em italiano.

No site abaixo tem uma tabelinha sobre os nutrientes das algas. No “Nutrizine Pret a manger” ela é mais completa...
http://www.alimentacaosaudavel.org/algas.html

Neste outro site, tem fotos das diferentes qualidades de algas. Clicando na foto é possível saber sobre cada uma delas - em italiano.

Pão Integral (convencional)

Ingredientes:
4 xícaras de água morna
8 xícaras de chá de farinha de trigo refinada
5 xícaras de chá de farinha de trigo integral
5 e ½ colheres de sopa de farelo de trigo
5 colheres de sopa de germe de trigo
26 colheres de sopa de óleo
1 colher de sopa de sal (colher rasa)
4 colheres de açúcar mascavo
2 e ½ colheres de sopa de fermento biológico fresco
4 colheres de sopa de glúten de trigo

Modo de preparo:
Dissolva o fermento em ½ xícara de água e reserve. Em uma tigela misture bem os seguintes ingredientes: farelo de trigo, germe de trigo, açúcar mascavo, óleo, sal e o restante da água. A essa mistura acrescente toda a farinha de trigo integral, misture bem. Depois o glúten, misture bem. Em seguida o fermento dissolvido, misture bem.
Após, aos poucos vá acrescentando a farinha de trigo branca.
Deixe descansar por 40 minutos.
Depois, divida a massa em quatro partes e coloque em formas untadas, deixe crescer cerca de 40 minutos, coberto com um pano úmido. Leve ao forno para assar, 30 a 40 minutos.

Rendimento: 4 pães de 500 g

Pão 100% Integral

Ingredientes:
1 Kg de farinha de trigo integral
1 colher de sopa de fermento biológico
½ colher de sopa de lecitina de soja
½ colher de óleo
1 colher de sopa de sal
2 colheres de sopa cheias de glúten em pó
Aproximadamente 850 ml de água morna

Modo de Preparo:
Em uma tigela misture a farinha de trigo integral, o glúten, o sal e o fermento. Acrescente o óleo e a lecitina, misture bem. Aos poucos vá acrescentando a água morna até dar o ponto. Sovar bem a massa e formar os pães. Colocar em forma untada e deixar crescer. Levar ao forno pré aquecido até assar.

Rendimento: 2 pães de 500 g

Alho Ajuda Baixar Colesterol

O uso de alho (1 dente de alho por dia) como tempero da alimentação, abaixa os níveis de colesterol e triglicérides.

Fonte: Bordia, A – “Effect of garlic on blood lipids in patients with coronary heart disease” – American Journal of Clinical Nutritioon – 1981 – 34: 2100-103

Gustavinho

Na última quinta-feira tive a honra de conhecer uma “pessoinha” muito especial. O lindo bebê da foto ao lado é o Gustavinho, de apenas 10 meses que desde seu nascimento passa por situação bastante complicada.
Ele nasceu quanto sua mamãe estava no 6º. mês de gestação. Ela havia ido para uma consulta no hospital, quando o médico, no momento que escutava seu coraçãozinho, notou que ele parou de bater. Uma parada cardíaca durante uma consulta de rotina! Como esta consulta ocorreu no hospital, tudo foi agilizado para uma cesariana de emergência. Demorou aproximadamente 10 minutos e o Gustavinho estava sendo retirado. Milagrosamente foi reanimado e seu coraçãozinho voltou a bater. Era muito pequenininho... Correu enorme risco de morte e sobreviveu!
Só que após exames, foram constatadas graves seqüelas neurológicas. O cérebro havia ficado sem oxigenação por tempo suficiente para danificá-lo em diversas regiões:
- O Gustavinho não consegue engolir – sua alimentação é toda por sonda.
- Sua audição foi comprometida – não escuta absolutamente nada e também não emite qualquer som... Ele não sabe chorar... Quando alguma coisa o incomoda, “lagriminhas” saem de seus olhinhos.
- Também não consegue “firmar” o pescocinho, portanto não consegue sentar.
- Os médicos também dizem que muito provavelmente sua visão foi afetada.
- Ainda não consegue respirar sozinho por muito tempo, havendo necessidade de oxigênio quase que constantemente.
Dos seus 10 meses de vida, mais de 9 foram na UTI de uma das unidades do Hospital São Luiz, aqui em São Paulo, um dos melhores hospitais da cidade. Passou pouquíssimos dias em casa, em esquema de “Home Care”, mas logo houve a necessidade de regressar à UTI do Hospital.
Desde seu nascimento, o Gustavinho está nas minhas orações e fiquei muito feliz com a aportunidade de conhecê-lo pessoalmente.
Na mesma quinta a noite passou por um procedimento cirúrgico pra “ajustar” a traqueostomia que estava com problemas. À noite, minha amiga Estela ligou avisando que correu tudo bem no procedimento, graças a Deus.
Somente um milagre irá livrá-lo da situação que se encontra. Meu coração ficou partido ao ver aquele anjinho lindo nesta condição. Por que, meu Deus? Por que???
Infelizmente não temos respostas nem explicações pra muitas coisas que acontecem nesta vida. Este é um mistério para o qual só teremos uma resposta definitiva na eternidade...
Mas enquanto isto, podemos contar com Deus ao nosso lado, nos confortando e nos ajudando a superar as coisas que por enquanto, não podem ser mudadas...
Mas jamais devemos perder a fé e a esperança. Milagres existem e acontecem a todo momento.
Convido aos meus amigos a acrescentarem o Gustavinho em suas orações.
Deus é poderoso e pra Ele o impossível não existe!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O Livro Negro do Açúcar

Ao contrário do que todos pensam, inclusive muitos médicos, nutricionistas e até químicos, o açúcar não é um alimento. Tido como uma espécie de mel de abelhas em pó, na verdade ele está mais para uma pólvora branca, travestida de alimento, que vem sendo criminosamente adicionada aos alimentos: da mamadeira do bebê à xícara de chá do idoso.
Composto químico puro isolado de uma gramínea, o açúcar impregna a alimentação da humanidade contemporânea transformando-a numa ração patogênica.
O açúcar é uma substância agressora do organismo. Além de ser o grande responsável pelas cáries dentárias – isso mesmo, se o açúcar fosse varrido da mesa as cáries desapareceriam -, ele agride diuturnamente vários sistemas do corpo: o endócrino, o imunológico, o nervoso e o vascular; e especialmente o metabolismo, do qual dependem todas as funções do organismo.
A dieta açucarada moderada empurrou a humanidade para a era das doenças crônicas, metabólicas e degenerativas. Se quisermos nos livras das epidemias de cárie dentária, obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, etc., teremos que, em primeiro lugar, deter o avanço da ditadura do açúcar e expulsar da mesa esse corpo estranho, doce e nocivo.
Fernando Antonio Carneiro de Carvalho, autor e pesquisador, passou a se aprofundar no assunto após ser acometido por um diabetes mellitus inesperado. Foram muitos anos de pesquisa até resultar neste livro.

Babosa (Aloe) X Câncer de Próstata

Frei Romano Zago nasceu em Lajeado/RS em 1932. Após os cursos de Filosofia e Teologia, ordenou-se sacerdote franciscano em 1958. Em 1971 diplomou-se em língua e literatura portuguesa, francesa e espanhola, pela Faculdade de Letras da PUCRS. Foi em 1958, na Paróquia Santo Antonio, de Passo Fundo/RS, que começou a testar a receita da babosa e constatou na prática, os primeiros casos de cura. Depois disso esteve em Israel, Itália, Portugal, Suíça e em outros países também, sempre usando com êxito a sua receita, que consiste em babosa (aloe arborescens), mel e álcool de cereais ou bebida destilada.
Mais informações sobre seu livro e receita:
http://jornadacontraocancer.blogspot.com/2009/05/babosa.html


O relato abaixo está no seu livro “Câncer tem cura”, onde descreve muitas experiências práticas vividas.

“Um belo dia, regressando da assistência a uma capela do interior, sou abordado pelo ferreiro da aldeia:
— Frei, meu tio João lá da Forqueta, sabe?, está com câncer na próstata e, de momento, internado no Hospital de Marques de Souza. Seu caso, afirma o médico, não tem volta. É questão de alguns dias, garante. Em nome da família, pediria que fosse administrar-lhe os sacramentos. Faça-o logo que puder, porque o caso dele é muito grave.
— Antes de mais nada, obrigado por ter-me avisado. Claro que irei levar o óleo dos enfermos àquele homem. Curioso! Lembro-me bem, parece-me ainda vê-lo participar da missa na sua capela, no mês passado, à esquerda, no primeiro banco. Admira-me que hoje me dá notícia de tal natureza!
— Pois é, Frei, o Sr. sabe que esta doença, quando se manifesta, quase sempre, já vai longe...
— Seu tio está consciente? O Sr. acha que posso deixar o atendimento para amanhã?
— Perfeitamente. Encontra-se muito fraco por causa da doença, mas resistirá até amanhã, fique tranqüilo. Porém, os médicos dizem que não passa a semana. Acabo de chegar de lá agora. E concluí que a coisa está feia...
— Amanhã terei, pela escala, o atendimento, com missa, na capela de sua comunidade. Imediatamente depois da celebração para o povo, seguirei até o hospital, para levar-lhe o conforto dos sacramentos da Igreja. Pode ser assim?
— Ótimo! Desde já, muito obrigado. E vamos nos preparando para enterro próximo, necessariamente, não é?
— Só Deus sabe quando será...
— Certo. Mas o caso de meu tio é caso desesperador. Inútil qualquer outra tentativa. Seu caso não tem volta.
— Posso concordar que seja grave. Para Deus, porém, nada é impossível.
— Claro. Bem. Tchau. E obrigado.
No dia seguinte, após o atendimento na Capela de Navegantes, desloquei-me até o hospital. Dona Gema, a esposa do enfermo, denotando sinais de estafa e preocupação, diante da gravidade do mal do marido, aborda-me, à entrada do quarto:
— Padre, antes de mais nada, obrigada por ter atendido ao nosso aviso. Depois, peço que diga ao João que ele está com câncer. Gostaria que fizesse uma boa confissão, preparando-se adequadamente para a morte, já muito próxima. Estou lhe pedindo isto, Frei, porque quero que meu marido vá para o céu, depois da morte.
— Deixe comigo, senhora. A experiência, mesmo em casos sérios, ensinou-me a tratar do enfermo da maneira como convém. Procure manter-se calma.
No quarto, encontrei um doente em extrema fraqueza. Sua voz, um fio sumindo. Embora não houvesse me antecipado em abrir o jogo sobre sua realidade, advertiu-me que desejava confessar-se, sim, fazendo, inclusive, uma confissão geral, já que seria esta a última de sua vida. Frisou que desejava fosse bem feita.
— Que ótimas disposições!, pensei comigo. Gratificante para o sacerdote encontrar penitente em tais condições! Dispensa motivações à penitência quando ela já existe. Dispensa argumentar, uma vez que o pecador mostra-se contrito. Beleza! Fácil! Menos mal!...
Atendi uma confissão de pessoa contrita onde, se havia consciência de pecado, de um lado, manifestava-se, de outro, confiança irrestrita na misericórdia de Deus. Seguiu-se a absolvição, a bênção apostólica, a unção dos enfermos, o viático. Numa palavra, recorreu-se ao que a Igreja dispõe de melhor, num caso extremo, como o do Sr. João Mariani.
Não julguei oportuno informar o paciente a respeito de seu delicadíssimo estado de saúde, conforme solicitara sua esposa, primeiro, porque houvera uma boa confissão, no meu entender. Em segundo lugar, eu não era o médico que atendera o doente acometido de câncer. E, em terceiro lugar, me viera à mente a fórmula do preparado que pode curar câncer, aquela mesma que ouvira, oralmente, naquela roda de chimarrão, no pátio do Provincialado. Repeti-a para refrescar a memória: meio quilo de mel de abelha, duas folhas de babosa e três ou quatro colheres de cachaça. Parecia soar fiel à fórmula original.
Na portaria do hospital, despedindo-me de minha paroquiana, que agradeceu o serviço religioso prestado a seu marido, achei de bom alvitre informá-la do que acabara de realizar:
— Dona Gema, seu marido ficou bem preparado. Aconteça o que acontecer, recebeu tudo o que se pode desejar num caso grave como o dele. Quanto a seu pedido sobre a realidade do estado de saúde dele, nem toquei no assunto. Achei que não fosse de minha alçada informá-lo sobre o diagnóstico médico, leigo que sou em matéria de medicina. De mais a mais, conheço um preparado que tem curado câncer...
— Mas, Frei, quem tem câncer, deve morrer! Pelo menos é o que se observa por aí. Creio que o Sr. quer ser gentil com a família numa hora tão difícil como a que estamos passando. Muito obrigada. Nós somos realistas. É preciso sê-lo, embora seja duro. Não adianta esconder.
Perdi tempo em explicar à Dona Gema que é possível curar-se de câncer.
Aliás, ela é igual a todas as pessoas com que me deparei diante do caso, a começar por mim mesmo. Com toda esta dinheirama que corre no mundo, como é que uma formulazinha tão ingênua, caseira, poderia efetuar o milagre?! A mulher ficou firme no seu ponto de vista e continuou convencida de que o seu marido morreria daquilo. E pronto. Destino atroz, mas inabalável como uma montanha!
Quando concluí que "daquele mato não sairia coelho", suspendi de vez a discussão. Achei melhor "matar a cobra e mostrar o pau", como diz o povo, isto é, decidi partir para a ação prática, deixando de lado teorias e palavras. Inútil gastar saliva. Era preciso descer à prática, ao rés do chão.
Por feliz coincidência, Rubens, o filho do casal, que voltara do Cartório do escrivão Agostinho Basso, a fim de ultimar a papelada para escapar do inventário do patrimônio, em caso de morte do pai, acaba de me pedir "carona" até a entrada de sua propriedade, no que prontamente concordei. Pensei com meus botões:
— Quem sabe consiga motivar e convencer o filho para aplicar a receita, já que não obtivera êxito com a mãe. No decurso da viagem, não fiz outra coisa senão convencer o rapaz que "estava a seu alcance, sim, evitar que seu pai viesse a morrer de câncer"! Para tanto, bastaria fazer o que lhe iria ensinar. E expliquei. E repeti. E voltei a explicar.
Chegando ao ponto do desembarque, fi-lo repetir a lição. Sabia-a na ponta da língua. Mais. Garantiu-me que sua mana Rejane, que no dia seguinte haveria de render a mãe, já cansada, no hospital, levaria o preparado, prontinho, para o pai baixado. Satisfeito com as perspectivas de resultado, despedi-me do moço, desejando-lhe coragem, mas que aplicasse a receita.
Percorri o restante do caminho de volta à sede paroquial, de consciência tranqüila, esperançoso mesmo que, se fizessem tudo quanto havia-lhes ensinado, salvariam a vida daquele agricultor.
Retomei minhas atividades de pároco, sozinho, naquelas lonjuras. João Mariani, por conseguinte, deveria, como é natural, passar para um segundo plano na tela do interesse direto dos acontecimentos de rotina. Quando sua figura esguia me voltava à retina, porém, torcia para que a poção viesse a produzir seus efeitos.
A semana transcorria como todas as demais. Uma bela manhã, talvez uns oito dias após a unção do enfermo, encontro-me com Rejane, diante da Prefeitura Municipal.
Lembrei-me de seu pai doente. Imediatamente abordei-a, curioso por saber do andamento dos fatos. Queria detalhes.
— Bom dia, Rejane. Como vais? Como está teu pai?
— Bom dia. Eu estou bem, obrigada. Quanto ao papai está nas últimas. Os médicos mandaram que fosse morrer em casa...
— Ah! Quer dizer que vocês estão com ele em casa?
— Sim. Faz três dias que lhe deram alta, quer dizer, não têm mais recurso para ele... E a moça engoliu seco diante do peso da fatalidade, prostrada ante à impotência face ao mal.
— Mas vocês lhe serviram o remédio que receitei? Ele tomou o remédio direitinho?
— Sim, Frei. Foi feito como o Sr. mandou e ensinou ao Rubens. Eu mesma levei a poção até o hospital. Papai tomou-a na dose diária recomendada e continua tomando. Mas ele está tão fraquinho! Lá na cama, parece um pedaço de fio de arame farpado, desculpe a comparação. Que mal terrível! Esta maldita doença acabou com meu pai...
— Olha, se ele tomou o remédio, como me garantes, fica tranqüila que vai dar certo. Brabo é quando as pessoas se negam a ingerir o remédio.
— Sabe, Frei, aconteceu algo estranho. O Sr. sabe que ele tinha aquela bola na altura do baixo ventre, não sabe?
— Não. Não sei.
— Sim. Uma bola do tamanho de bola de tênis. Pois esta bola desapareceu!
— Ah!, então só tenho que te cumprimentar, minha querida, pois teu pai encontra-se fora de perigo! Teu pai venceu a batalha contra o seu câncer! Não fosse assim, como é que aquela bola retrocederia? Pelo contrário, deveria ter aumentado mais e mais... Com outras palavras, o remédio produziu seus efeitos. Viva! Teu pai safou-se dessa, podes crer. Depois de umas semanas de convalescença, teu pai irá juntar-se à turma, como fizera em outros anos, para realizar a safra. Verás!
Na verdade, não deu outra. João Mariani, lentamente, voltou a se alimentar melhor. Em poucos dias, deixou o leito. Começou a andar pelo quarto. Esgueirando-se pela parede, conseguiu alcançar a cozinha. Sem demora, voltou ao pátio, em contato com seus bichos. Colheu as primeiras espigas de arroz-do-seco que amarelava, caminhando pelo eito. Comeu as primeiras cítricas da estação. Chupou cana-de-açúcar com a gana com que o fazia nos tempos de garoto.
Com o passar dos meses, além de ajudar na colheita daquele ano, na saída do outono-inverno, lavrou a terra a boi e arado, como fizera desde que se conhecera como gente, para as semeaduras da primavera.
E João Mariani vive hoje seus oitenta e mais anos (nascido em 1913), em pleno uso de suas faculdades. Trata-se de uma das muitas pessoas que venceram o câncer, ingerindo o preparado que anunciamos neste livro. Pode alguém duvidar, mas o fato de João Mariani estar vivo até hoje, apesar de ter sido portador de câncer, constituí-se em prova inequívoca da vitória deste complemento alimentar sobre o terrível mal.”

domingo, 16 de agosto de 2009

Os Capilares Sanguíneos X Aloe (Babosa)

O autor deste livro é o químico alemão Michael Peuser, um dos maiores pesquisadores no mundo sobre o grande poder medicinal da aloe (babosa). Autor dos livros “Câncer, onde está tua vitória?” e “Aloe, a Imperatriz das Plantas Medicinais”, pesquisou profundamente mais de 100 doenças, em cujo tratamento a Aloe (babosa), como eficaz coadjuvante, acelera e melhora as terapias. O autor avaliou mais de 500 livros e textos publicados em todos os tempos, não apenas as 300 substâncias diferentes contidas na Aloe (babosa), mas também o vasto espectro de aplicação dessa planta medicinal em dezenas de doenças. Peuser enfatiza que o emprego da Aloe (babosa) é a terapia mais antiga utilizada pela humanidade e, para fins medicinais, é a maior “fábrica farmacêutica do mundo”. “Se houvesse uma farmácia que oferecesse todos os remédios fabricados no mundo, 25% de suas substâncias ativas também se encontrariam na Aloe (babosa)”.
Na obra Commentar zur Pharmacopea Germanica - o primeiro livro oficial para os farmacêuticos alemães -, patrocinada pelo chanceler Otto von Bismarck, em 1873, encontra-se o comentário: "A Aloe (babosa) parece ter encontrado uso médico desde tempos imemoriais. Desde o início da era cristã a Aloe (babosa) foi um dos remédios mais utilizados". Hoje a Aloe (babosa) é o remédio mais pesquisado com mais de 4 mil textos publicados em revistas científicas medicinais e uma grande parte com testes duplos cegos.
Segundo Peuser, nossa saúde começa a enfraquecer quando os 150.000 Km de capilares arteriais e venosos, existentes em nosso corpo, diminuem o seu diâmetro e não conseguem transportar em quantidade suficiente as células sanguíneas. Assim ocorre a redução do suprimento do oxigênio e dos nutrientes para as 65 bilhões de células. Ao mesmo tempo, as toxinas não são eliminadas em quantidades suficientes. Tudo isso poderá acarretar no colapso de nosso organismo.
Isso mesmo... Nosso organismo tem 65 bilhões de células que são supridas pelos capilares que, colocados em linha reta, correspondem a 3,5 vezes a circunferência de nosso globo terrestre ou seja, 150.000 Km.
Todo este fino sistema de capilares tem um volume de, aproximadamente três a quatro litros. Muitas pessoas afirmam que os capilares tem o diâmetro de um fio de cabelo ou seja, 0,1 mm; mas se isto fosse verdade o volume total dos 150.000 KM de capilares com diâmetro de 0,1 mm seria de aproximadamente 1.200 litros e não caberia em nosso corpo que tem um volume médio de 70 litros. Isto mostra que os capilares são muitas vezes mais finos que um fio de cabelo.
Esses capilares têm papel decisivo no surgimento de mais de 100 doenças, dentre as quais algumas crônicas, com milhões de vítimas, como por exemplo câncer, angina pectoris, psoríase e fibromialgia, para citar apenas algumas.



A circulação sanguínea
O coração bombeia por minuto todo o sangue de nosso corpo para a corrente sanguínea – aproximadamente 10.000 litros ao dia, o que corresponde ao volume de um caminhão tanque.Para isto, é importante o bom desempenho das ARTÉRIAS, que alimentam as diversas regiões do corpo com sangue bem oxigenado e nutrientes; VEIAS, que sirvam para a limpeza do tecido e transportem, de volta ao coração e aos pulmões, o sangue pobre em oxigênio. A saúde de nosso sistema capilar é importante. Os capilares, os músculos, microscópicos vasos abastecem cada uma das 65 bilhões de células. O sangue rico em oxigênio é bombeado pelo coração até a periferia via sistema arterial. Lá, as artérias se subdividem em arteríolas, pré-capilares e, finalmente, nos menores vasos de nosso corpo, os capilares, que são formados por camadas de células epiteliais tubulares. Eles interligam artérias e veias e são o local das trocas de gases. Nos capilares o fluxo sanguíneo é bastante lento, que favorece o metabolismo.


Paredes porosas dos capilares
A fina parede capilar é porosa. Pelos poros, o corpo transfere as substâncias como oxigênio, água, sal e albuminas dos capilares para as células pelas membranas semi-permeáveis. Somente pequenos corpos sanguíneos e moléculas gigantes do plasma não conseguem passar por esses poros...
A remoção dos resíduos é feita via sistema venoso cujas veias estão providas de, assim chamadas, válvulas que tem por objetivo regular o refluxo do sangue. Nos anos 50 e 60 foi constatado (por Rohracher) que existem formações anatômicas nas vênulas e, mesmo na parte venosa dos capilares, que funcionam como válvulas.



Os capilares reagem à temperatura e lesões
Os capilares da epiderme são importantes para a regulagem da temperatura do corpo. Quando ela aumenta, há uma irrigação sanguínea maior na pele e, assim, o sangue pode esfriar-se na superfície corporal.
Ocorrendo um trauma dos sensíveis capilares, o sangue entra no tecido, ocasionando um hematoma. Para o tratamento de um estado agudo, os meios mais apropriados são o frio e/ou compressas. A hemoglobina nesse sangue perdido assume a coloração azul, porque o tecido retira dele o oxigênio. Se mais adiante a mancha fica verde ou amarela, isso se deve à bilirrubina, um subproduto da hemoglobina. Essa pigmentação anuncia a recomposição dos capilares lesados.



Como o oxigênio e o nitrogênio entram no sangue?
Oxigênio, nitrogênio e um dos produtos finais, o dióxido de carbono, movem-se como todos os gases, sempre na direção em que houver menos pressão do respectivo gás. Isto vale de maneira muito especial para a respiração no pulmão e na célula. O ar respirado contém em média, além de seus 21% de oxigênio e 78% de nitrogênio, mais de 1% de outros gases. Após a respiração, essa relação mantém-se igual nos alvéolos pulmonares.
Para que os efeitos do oxigênio e do nitrogênio sejam eficazes no sangue, há necessidade de um sistema de transporte eficiente. Este é representado pelos glóbulos vermelhos, pela hemoglobina, que é a “parte vermelha do sangue”. O oxigênio chega aos glóbulos vermelhos e liga-se à hemoglobina. Cada molécula de hemoglobina pode ligar duas moléculas de oxigênio.



Capilares estreitos como causas de doenças
O fluxo sanguíneo nos menores vasos, os capilares, é uma questão complicada em todos os organismos de seres de sangue quente. O grande problema reside no fato de ser o diâmetro dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) um pouco grande demais para os capilares, de forma que eles têm de “abrir seu caminho” em “fila indiana”, ou seja, um após o outro.
Para evitar que os glóbulos vermelhos de colem, foram desenvolvidos diversos mecanismos compensatórios. Os glóbulos vermelhos se repelem, devido à sua carga elétrica. Isso nem sempre funciona sem ressalvas. Diversas interferências podem ocasionar uma perda desta carga elétrica valiosa dos glóbulos vermelhos e, consequentemente, cria-se um caos, um verdadeiro “congestionamento” nos capilares. O sangue, então, flui mais devagar, transportando menos nutrientes e oxigênio à musculatura. Ao mesmo tempo, fica alterada a remoção dos resíduos de processo metabólico, os quais por falta de transporte acabam acumulando-se nos espaços intermediários das fibras musculares, ocasionando dores e enrijecimento de membros, quadro este, que faz parte da sintomatologia da fibromialgia.
Também diabetes tem seus efeitos sobre os capilares. A partir de 200 mg/dL de glicose no sangue há tanto açúcar nos capilares que o fluxo sanguíneos dos glóbulos vermelhos (velocidade do fluxo) diminui sensivelmente devido ao estreitamento dos capilares (como um congestionamento na saída de rodovias). Na marca de 300 mg/dL o sangue nos capilares já está parado. Abrem-se então ligações de curto-circuito e o sangue flui ao lado de seu ponto de destino sem atingir o mesmo (rodovia com saída fechada).
No caso de diabetes não diagnosticada ou desregulada, o constante aumento de açúcar no sangue prejudica, preferencialmente, células que podem absorver glicose sem insulina. A essas células dependentes de insulina pertencem os vasos sanguíneos na retina ocular (denominadas células endoteliais) aquelas que revestem a retina, como um papel de parede. Com o prolongamento de diabetes, essas células são afetadas, morrem e têm de ser trocadas por novas células endoteliais. Infelizmente, esse processo de reparação nem sempre funciona, de maneira que, inicialmente, em algumas poucas partes e mais tarde em áreas sempre maiores, os menores capilares entram em colapso. O sangue já não flui mais por eles. Além do mais os capilares, cujas células endoteliais ainda vivem, mas já então alteradas, ficam permeáveis à passagem de componentes do sangue.
Nos locais da retina em que repousam grupos de capilares fechados, inicia-se a tentativa de formar novos vasos sanguíneos. Aparecem pequenos sacos vazios – microaneurismas – que podem ser detectados com o oftalmoscópio como pequenas manchas vermelhas. São os primeiros sinais visíveis de que a diabetes afetou a retina.
Se campos maiores dos capilares estão fechados, esta procura compensar a evolução do déficit de oxigênio com a formação de novos vasos. Essa tentativa é, no entanto, fatal, porque os vasos recém-formados são muito quebradiços e penetram no corpo vítreo localizado diante da retina. Aí ocorre um leve sangramento. Se esse sangramento acontece diante do campo de maior acuidade visual – a mácula -, o paciente é acometido de cegueira aguda..



A formação de novos capilares no câncer (angiogênese)
Nos tumores cancerosos, também se observam quão importantes são os capilares. Uma das causas principais de tumores é o colapso do suprimento de oxigênio nas células. Nesse caso, os capilares são estreitos ou fechados, De acordo com Otto Warburg, alemão laureado com o Prêmio Nobel, na falta de suprimento de oxigênio, as células são levadas ao processo de fermentação celular, o que cria muito mais energia do que o abastecimento natural, normal e sadio das células com oxigênio. Como a fermentação celular fornece mais energia, estas células recebem assim uma força que pode ocasionar uma multiplicação mais rápida e incontrolável das células o que denominamos câncer.
Na falta de oxigênio, a natureza procura uma compensação imediata e novos capilares crescem nas áreas ameaçadas de tumor. Fala-se então de angiogênese. O conceito é de J. Folkmann (pesquisador de Harvard) e resultou do estudo da vascularização de tumores (com base nas pesquisas do Dr. Judah Folkmann, foi desenvolvido o ultra moderno quimioterápico de terapia alvo AVASTIN. Uma única dose de AVASTIN custa hoje em torno de R$ 10.000,00 ). A angiogênese tumoral significa, no entanto, quase que exclusivamente o crescimento de novos capilares. Ao atingir determinado tamanho, o tumor transmite sinais, os chamados “fatores de crescimento”, a receptores nas células endoteliais, situados sobre as paredes vasculares, estimulando a formação de novos capilares.
Esses novos capilares, infelizmente, são atingem todas as células subnutridas ou sem nutrição alguma, de maneira, que, frequentemente, o tumor não pode ser completamente paralisado, continuando por isso a favorecer sua existência. Normalmente esse processo natural da angiogênese tem uma função importante no organismo, como por exemplo no desenvolvimento embrionário, na menstruação e na cura de feridas. Nesses casos o papel da angiogênese é decisivo.


Capilares suprem o cérebro com oxigênio
Vinte por cento do oxigênio absorvido pelo organismo é transportado pelos capilares ao cérebro e lá consumidos. Se o suprimento de oxigênio não estiver assegurado ou for limitado por algum motivo, isso pode levar não apenas a alterações perceptíveis no desenvolvimento do cérebro, como também interferir negativamente na transmissão de impulsos cerebrais a outros órgãos, glândulas e músculos. Tais interferências podem pôr em risco o funcionamento de todo o organismo e também ocasionar, ao longo do tempo, danos irreversíveis. Células cerebrais mortas por falta de oxigênio não podem mais ser repostas.



Organismo ácido deixa glóbulos vermelhos rígidos
Quando os glóbulos vermelhos se encontram em meio altamente ácido, os mesmos perdem a sua elasticidade. Esses corpos, normalmente, arredondados como pequenos tambores, não conseguem mais se alongar para poderem passar por capilares mais finos ou ultrafinos. Esta situação é denominada (Rigidez acidótica” (Dr. Worlitschek – “Praxis des Sãure-/Base-Hausgaltes”, S. 55). O resultado é um fornecimento reduzido de oxigênio e dos nutrientes para as células.

Principais causas do estreitamento dos capilares :
1. Alimentação errada
2. Mistura, nas refeições, de alimentos que não combinam
3. Fumar ativa ou passivamente
4. Álcool
5. Radiações
6. Certos produtos químicos e quimioterapia
7. Determinados vírus, baxctérias e parasitas
8. Falta de água
9. Notícias ruins, choque de conflitos, estress, tristeza, desgosto e insatisfação no lugar de trabalho
10. Mudanças Hormonais
11. Falta de exercício físico


Qual a função da aloe (babosa) nos capilares?
A aloe (babosa) pode restabelecer o diâmetro dos capilares estreitados, restabelecendo à sua forma original e sadia. As aberturas e os poros dos capilares são igualmente dilatados para os seus diâmetros normais e sadios, e os resíduos do metabolismo acumulados podem voltar a ser removidos normalmente, pelos capilares. Os espaços entre as células são novamente esvaziados. A aloe (babosa) pode ajudar nosso organismo a se livrar dos radicais livres.
Eu (Lidionete) acredito na cura de doenças através de mudança dos hábitos alimentares. Uma alimentação saudável ajuda a restabelecer o equlíbrio do organismo. Um organismo intoxicado não funciona da maneira que Deus planejou... A aloe (babosa) pode e muito ajudar nesta parte.
Aqui em casa, eu, meu marido e meus 3 filhos Bruno, Davi e Vitor, de 12, 10 e 8 anos, estamos fazendo uso deste maravilhoso recurso. Usamos o preparado de babosa como suplementos alimentar, conforme a receita do Frei Romano Zago .
Veja o link: http://jornadacontraocancer.blogspot.com/2009/05/babosa.html
Tomamos o preparado por 10 dias, depois damos uma pausa de uns 30 dias e voltamos a tomar novamente.
Segundo os livros que tenho pesquisado, a aloe (babosa) auxilia o organismo no restabelecimento de diversas doenças, entre elas: câncer (auxílio durante a radioterapia e a quimioterapia), AIDS, fibromialgia, diabetes, feridas (excelente cicatrizante e analgésico), acne, alegias, anemia, arteriosclerose, artrite, asma. arritmia cardíaca, inflamações da bexiga, derrame cerebral, doenças do coração, doenças dos olhos, doenças femininas, esclerose múltipla, rugas, gastrite, queimaduras, hemorróidas, hepatite, cirrose, impotência, lúpus, manchas na pele, problemas bucais, problemas capilares, psoríase, sinusite, úlceras, varizes, entre outras doenças.



Composição da aloe (babosa):
- Lignina – sua presença denota grande capacidade de penetração na pele humana
- Sapopinas – capacidade antisséptica e de limpeza e também agentes saponificantes
- Composto antraquinônico (agentes laxativos, agentes bactericidas valiosos e capacidade virucida): Aloína, barbaloína, isobarbaloína. glicosídio barbaloína, aloe emodin lemodin, ácido aloético, óleo etére, ácido crisofânico, ácido cinâmico, éster do ácido cinâmico, resistanóis.
- Ingredientes inorgânicos e minerais (elementos minerais no corpo humano, que interagem com certas vitaminas, co-enzimas e enzimas proteolíticas): cálcio, sódio, potássio, clorina, zinco, manganês, magnésio, cobre, cromo
- Vitaminas - Se o organismo se debilitar ou adoecer, sãs as vitaminas os primeiros elementos que necessitam ser repostos para que o organismo recobre a saúde): vitamina B1,niacinamida (niacim), vitamina B 2, Vitamina B6, vitamina C, vitamina E, colina, ácido fólico.
- Mucopolissacarídeos: celulose-glicoce, manose, ácido urânico, aldonentose e L.triarmose
- Enzimas (incluindo os grandes complexos proteolíticos, identificadas no gel da babosa): oxidase, catalase, amilase, celulase e a aliinase.
- Aminoácidos identificados no gel da babosa: lisina, treonina, valine, tionina, leucina, isoleucina, fenilanina, histidina, arginina, hidroxiprolina, ácido cuparático, serina, ácido glutâmico, prolina, glicerina, alanina, cistina e tirosina. Existem 22 aminoácidos que necessitam estar presentes no corpo humano saudável. Oito deles são considerados essenciais, porque podem fabricar outros aminoácidos no organismo. Na babosa são encontrados 20 dos 22 aminoácidos, bem como 7 dos 8 aminoácidos essenciais.

Nenhum laboratório farmacêutico do mundo consegue produzir sinteticamente algo que se aproxime do valor da aloe (babosa), para a vida humana.

A aloe (babosa) representa o vegetal mais completo e saudável dentre todas as espécies de vegetais. Um verdadeiro presente de Deus e da natureza.

Margarina faz Aumentar Colesterol LDL

A gordura da margarina, que é o óleo vegetal hidrogenado ou solidificado, (trans fats) aumenta o LDL e abaixa o HDL, promovendo obstruções coronarianas.

Fonte: Willett, WC ET AL – “Intake of trans fatty acids and risk of coronary heart disease among women” – The Lancet – 1993 – 341:581-85

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Lupeol (uvas, mangas, morangos) X Câncer

Estudo demonstrou que o 'lupeol' é eficaz no tratamento do câncer de cabeça e pescoço. Presente em uvas, mangas e morangos, ele pode ser útil na cura de outros tipos da doença.

O lupeol, um componente presente em frutas como mangas, uvas e morangos, teria a capacidade de destruir e impedir a multiplicação de células cancerígenas da cabeça e pescoço, revelou um estudo de Hong Kong.

Um experimento com ratos demonstrou que o lupeol tem maior eficácia se utilizado em conjunto com drogas quimioterápicas e que praticamente não apresenta efeitos colaterais, afirmaram os cientistas da Universidade de Hong Kong, em artigo publicado no "Cancer Research", em setembro.

"Ele [o lupeol] pode impedir a movimentação e o crescimento das células cancerígenas, e descobriu-se ser mais eficaz do que as drogas convencionais (como o cisplatin)", disse Anthony Yuen, professor do departamento de cirurgia da Universidade de Hong Kong."O lupeol é ainda mais eficiente se combinado com drogas quimioterápicas e tem pouquíssimos efeitos colaterais", continuou.

A equipe de cientistas planeja fazer uma nova bateria de testes com animais e também espera realizar testes clínicos em humanos, apesar de não se comprometer em seguir uma agenda fixa para isso.O câncer de cabeça e pescoço abrange os tumores de nariz, cavidade oral, garganta, cordas vocais, tireóide e glândulas salivares, e é mais comum em asiáticos do que em ocidentais.

Alguns dos fatores de risco são atribuídos ao cigarro, ao consumo excessivo de álcool e a dietas ricas em conservantes.

Inoperáveis

Difícil de serem tratados, esses tipos de cânceres são diagnosticados, em 50% dos pacientes, em estágios avançados, quando as possibilidades de cura são tão baixas que se tornam casos inoperáveis.Cirurgias na cabeça e pescoço são sempre difíceis de serem realizadas porque envolvem a retirada de áreas extensas de tecido doente e, antes de operarem, os cirurgiões precisam descobrir como fechar as enormes feridas que serão feitas.

Também encontrado em vegetais, azeitonas, figos e palmitos, o lupeol teria a capacidade de bloquear uma proteína natural -- conhecida como NFkB -- que ajuda na reparação e no crescimento das células, explicou Yuen.


Peso mantido

No experimento, o lupeol foi dado a ratos infectados com células cancerígenas de cabeça e pescoço. "A substância não só impediu o alastramento das células malignas nas cobaias, como fez com que o tumor diminuísse de tamanho. Em comparação às drogas convencionais, o lupeol reduziu o câncer de maneira incrivelmente mais rápida", disse Terence Lee, outro membro da equipe de pesquisadores.

"As drogas convencionais também fizeram com que os ratos emagrecessem muito, mas os que foram submetidos ao lupeol mantiveram a sua forma", explicou, já que a perda de peso é um fator negativo na luta contra o câncer.

Yuen espera que o lupeol possa ser utilizado para o combate de outros tipos de câncer que também dependam da proteína NFkB para crescer e se multiplicar.

"Talvez seja possível utilizá-lo em outros tipos de câncer porque ele [o lupeol] é capaz de suprimir a proteína NFkB, que é ativada em vários tipos da doença, como no câncer de próstata, câncer de seio e de fígado", disse o pesquisador.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

10 JUN 2009 - Natação


Hoje o Vitor voltou a fazer aulas de natação. Estava todo feliz! Como gosta de água! Não importa se é da praia, rio, piscina, banheira ou até mesmo do chuveiro... rsrsr Até que ele vira-se bem na piscina. Quando era menorzinho, fazia aulas e gostava muito. Natação é a atividade física que ele mais se interessa.

Esta será a última semana de férias (pelo menos é o que esperamos). O retorno às aulas deveria ter sido dia 04/08, só que devido precauções relacionadas à gripe suína, foi adiado para o dia 17/08. Mas a escola enviou um comunicado na semana passada, solicitando o comparecimento na escola para retirar tarefas a serem feitas em casa neste período de “férias forçadas” ...

Agora só falta terem aula até no Natal...rsr

Abração a todos!

Fibromialgia X Suplementos Nutricionais

(Experiência pessoal do médico americano Dr. Ray D. Strand, a respeito da cura de sua esposa)

"Eu já não sabia quanto de frustração ainda seria capaz de tolerar com a saúde declinante de minha esposa. Eu não era apenas mais um marido preocupado: era um médico. E, sendo médico por mais de 30 anos, eu estava habituado a ter respostas para questões médicas. Após graduar-me na Faculdade de Medicina da Universidade de Colorado e ter feito um trabalho de pós graduação no Mercy Hospital de San Diego, estabeleci um bem-sucedido consultório familiar em uma cidadezinha no oeste da Dakota do Sul. Nesse período, conheci Liz e nos casamos. Ela tinha alguns problemas de saúde, mas supunha honestamente que sua saúde melhoraria caso se casasse com um médico. Nunca esteve mais enganada!
Em pouco tempo, nossa família passou a incluir três filhos abaixo dos 4 anos, e a atarefada Liz foi ficando cada vez mais esgotada. Toda mãe de filhos pequenos se cansa, mas Liz parecia incomumente fatigada. Embora tivesse apenas 30 anos, disse-me que sentia ter 60.
Conforme os anos se passaram, ela desenvolveu mais sintomas e problemas de saúde, que requeriam medicações diversas. Por volta de nosso décimo aniversário de casamento, Liz estava tão cansada que passava a maior parte do tempo lutando para colocar um pé adiante do outro. Ela sofria dores corporais contínuas, uma fadiga avassaladora, alergias horríveis e infecções recorrentes dos pulmões e dos seios da face.
Finalmente, após testes e avaliações, os médicos diagnosticaram o problema de Liz como sendo fibromialgia. Esta condição médica envolve diversos sintomas – os piores sendo a dor crônica e a fadiga.
Em anos passados a fibromialgia foi chamada de “Reumatismo psicossomático”, e os médicos acreditavam que a doença existia apenas na cabeça do paciente. Desde então, aprendemos que a fibromialgia é uma doença real e lastimável – algo que posso confirmar após ter visto o sofrimento de minha esposa.
Liz estava disposta a tentar de tudo para continuar dando curso a sua paixão: treinar e montar cavalos de corrida. Mas chegou um momento em que sua dor e fadiga impediam qualquer trabalho com seus amados animais. Ela ficou tão gravemente cansada que não conseguia ficar desperta muito além das 8 da noite, e esfalfava-se por manter-se em dia com a rotina doméstica. Como a fibromialgia não tem cura, tudo o que pude fazer para minimizar os sintomas de Liz foi carregá-la de medicamentos. Eu a fiz tomar amitriptilina à noite para dormir, antiinflamatórios para dor, relaxantes musculares, inaladores para asma e febre do feno, seldane para alergias e até mesmo injeções antialérgicas semanais. Apesar de meus esforços e de toda essa medicação, sua saúde piorava ano após ano.
Em janeiro de 1995, Liz e eu concluímos que uma quantidade maior de exercícios seria melhor para nós dois. Estávamos com uns quilos a mais e tomamos a resolução de Ano Novo de voltar à forma. Liz tentou, mas perdia mais exercícios do que fazia. Uma infecção após outra a acometia e a deixava sob antibióticos quase o tempo todo.
Em março, ela contraiu uma grave pneumonia. Ela tinha dificuldades para respirar, pois um lobo de seus pulmões fora totalmente tomado pela infecção e cerrara-se. O médico que cuidava de seus pulmões tinha grandes receios de que estes não se recuperassem, podendo exigir, até mesmo, cirurgia e remoção. Consultamos um especialista em doenças infecciosas, que submeteu Liz a antibióticos intravenosos, esteróides e tratamentos com nebulizador. Felizmente, dois meses mais tarde a pneumonia desapareceu. Sua tosse, contudo, persistiu, e ela continuou submetida a medicamentos intensos durante meses.
Mais preocupante era sua fadiga, que se mostrava pior do que nunca. Liz só saía da cama, em média, duas horas por dia. Sua asma e suas alergias agravavam-se, e só com boa sorte ela conseguia caminhar até o galpão para ver seus cavalos. Liz estava tão doente que as crianças faltavam em turnos à escola para tomar conta dela. Constantemente de cama, ela se sentia muito fraca, mesmo para ver TV ou ler algo. Isso prosseguiu mês após mês. Embora mantivesse exteriormente um aspecto profissional, em meu íntimo eu estava ficando desesperado.
Visitei diversas vezes o pulmonologista e o especialista em doenças infecciosas. Eles me asseguraram que vinham fazendo todo o possível, dado o diagnóstico de Liz. Quando perguntei quanto tempo levaria para que ela se recuperasse, a resposta foi que de seis a nove meses – ou talvez nunca.
Mais ou menos por essa época, uma amiga da família comentou com Liz que seu marido também tivera pneumonia e sofrera com uma grande fadiga durante a convalescença. Ele tomou certos suplementos nutricionais, e estes o ajudaram a recuperar as forças. Liz e sua amiga sabiam de minha atitude negativa com relação a suplementos nutricionais, então Liz tinha ciência de que precisaria de minha aprovação antes de experimentá-los. Quando me abordou, até eu fiquei surpreso com minha resposta: “Querida, pode tentar o que quiser. Nós, médicos, não estamos lhe fazendo nenhum bem.” Para ser sincero, eu não sabia quase nada sobre nutrição ou suplementação nutricional. Na faculdade de medicina não tinha recebido quase nenhuma instrução sobre o assunto. E não estava sozinho. Apenas 6% dos médicos formando-se atualmente nos Estados Unidos têm algum treinamento em nutrição. Os estudantes de medicina podem fazer cursos opcionais sobre o tema, mas poucos efetivamente os fazem. Como observei na Introdução, a educação da maioria dos médicos é concentrada em doenças, com uma grande ênfase em produtos farmacêuticos – aprendemos sobre remédios e sobre por que e quando usá-los.
Em função do respeito que têm pelos médicos, as pessoas presumem que somos especialistas em todos os problemas relacionados à saúde, incluindo nutrição e vitaminas. Antes de minha experiência de conversão com a medicina nutricional, meus pacientes perguntavam-me com freqüência se eu achava que tomar vitaminas trazia algum benefício à saúde. Eles levavam seus frascos de suplementos ao consultório e me faziam examiná-los. Eu franzia o cenho e, com minha expressão profissional mais astuta, examinava cuidadosamente os rótulos. Devolvendo os frascos, respondia que aquela droga não servia para nada.
Meus motivos eram bons: eu não queria que as pessoas desperdiçassem seu dinheiro. Eu acreditava realmente que aqueles pacientes não precisavam de suplementos e podiam obter todas as vitaminas de que precisavam com uma boa dieta. Afinal de contas, é isso o que aprendi na faculdade de medicina. Eu podia até citar algumas pesquisas que apontavam o perigo potencial de certos suplementos. O que não dizia a meus pacientes é que eu não tinha passado um minuto sequer avaliando as centenas de estudos científicos que provavam o valor da suplementação para a saúde.
Mas o que fazer com minha esposa doente? Eu podia bancar o mágico profissional no consultório, mas, em casa, era apenas outro marido desamparado, vendo a esposa fenecer. Eu realmente não tinha escolha, e por isto disse a Liz: “Vá em frente, experimente as vitaminas. O que você tem a perder?”
No dia seguinte, sua amiga nos trouxe uma série de suplementos vitamínicos – carregados em antioxidantes: nutrientes como vitamina E, vitamina C e betacaroteno, que protegiam o corpo contra os efeitos nocivos da oxidação. Liz os engoliu com avidez, e emborcou ainda dois copos de líquidos para a saúde. Para meu espanto, em três dias ela se sentia visivelmente melhor. Fiquei feliz por ela, mas confuso. Conforme os dias seguintes transcorriam, Liz ganhava mais força e energia, e até mesmo ficava em pé à noitinha. Depois de três semanas ingerindo pílulas e tomando aquelas bebidas de aparência exótica, ela se sentia tão bem que parou com os esteróides e os tratamentos com nebulizador.
Três meses se passaram, todos trazendo melhoras graduais, e Liz não sofreu nenhuma recaída. Ela estava mais forte do que jamais se sentira em anos, e exalava uma renovada perspectiva para a vida. Eu via o brilho em seus olhos quando ela retornava dos treinos e dos cuidados com seus cavalos. Ela não somente conseguia desempenhar as tarefas no estábulo como já não temia sofrer de reações alérgicas ao feno, ao mofo e à poeira. Em vez de cambalear até a cama pouco depois do jantar, ela ficava acordada até as 11 horas ou até a meia-noite. Era eu que ia para a cama primeiro.
O que havia ocorrido? Eu estava aturdido. Se não tivesse sido testemunha ocular desta transformação, nunca acreditaria nela. Seria possível que algumas “vitaminas esquisitas” tivessem restaurado a saúde de minha esposa quando todos os medicamentos e toda a perícia médica eram incapazes de ajudar? Não somente os pulmões de Liz se recuperaram da pneumonia como os sintomas de sua fibromialgia tinham melhorado sensivelmente. Como não existe tratamento médico para fibromialgia, o que estava acontecendo? Era um dos milagres misteriosos de Deus ou seria possível que a saúde renovada de Liz se devesse àqueles – que horror! – suplementos nutricionais?
Para uma pessoa treinada na ciência médica, fiz o que sucederia naturalmente: decidi realizar meu próprio experimento clínico. Revisei meus registros em busca de cinco de minhas pacientes mais sérias de fibromialgia e lhes pedi que comparecessem a meu consultório. (Que tal essa agora – um médico pedindo a seus pacientes que façam uma consulta?) Relatei a todas a história de Liz e sugeri que pensassem em tomar suplementos nutricionais. Disse a cada uma delas que não sabia se este “tratamento alternativo” funcionaria, mas que valeria a pena tentar.
As vítimas típicas de fibromialgia são desalentadas e, por isso, minhas cinco pacientes se mostraram muito ansiosas. Depois de um período que se estendeu de três a seis meses, todas, sem exceção, declararam ter obtido melhoras de saúde depois de tomar os suplementos vitamínicos. Nem todas experimentaram uma recuperação de saúde como a de minha esposa, mas todas estavam animadas e tinha novas esperanças.
O caso de uma destas mulheres era particularmente grave. Ela buscara soluções na Clínica Mayo e em duas outras clínicas para dores, mas, como não existe tratamento efetivo contra fibromialgia, não encontrou nenhum alívio consistente. A dor do ano precedente a debilitara a tal ponto que ela tentara suicidar-se. Após tomar essas vitaminas, ela me ligou e deixou uma mensagem em minha secretária eletrônica. Visivelmente em lágrimas lutando para falar, ela disse: “Dr. Strand, obrigada por me devolver minha vida”.
Todo médico adora ouvir palavras como essas. Mas o que exatamente estava ocorrendo com estas pacientes? Como eu sabia que meus estudos preliminares com cinco pacientes não bastavam para chegar a uma certeza científica quanto aos suplementos nutricionais, precisei cavar mais fundo.
Em um ano, examinei mais de 1300 estudos científicos médicos editados por especialistas versando sobre suplementos nutricionais e o modo como estes afetam as doenças degenerativas crônicas. Esses estudos eram ensaios clínicos do tipo duplo-cego, controlados com placebo, o tipo que os médicos adoram. A suprema maioria destes estudos aponta uma melhora significativa de saúde entre pacientes que tomavam nutrientes em níveis otimizados, os quais são significativamente mais altos que o nível dos valores diários de referência.
Se você já estiver doente, por favor, anime-se. Quase todas as histórias (dos pacientes do Dr. Strand) são de pacientes que também haviam perdido a saúde. Com muita coragem e determinação, eles continuaram a buscar respostas, e, depois de experimentar os princípios aqui apresentados, recuperaram sua saúde.
Liz é meu estudo de caso. Aliás, a saúde dela continua ótima – embora tenha se casado com um médico! Em vez de passar horas e horas por dia sofrendo dores e fraqueza na cama, ela leva a vida de seus sonhos. Possui a energia necessária para desfrutar plenamente sua condição de esposa e mãe. E sua paixão por treinar cavalos e exibir cavalos já não são anseios da imaginação, e sim uma realidade diária."


O relato acima é a experiência pessoal do Dr. Ray D. Strand, M.D., citada em seu livro: “O Que Seu médico Não Sabe Sobre Medicina Nutricional Pode Estar Matando Você”.

Patê de Grão de Bico

Ingredientes:
-500 gramas de grão de bico
- 1 colher de sopa de tahine
- 1 cebola
- 2 dentes de alho
- sal e azeite a gosto

Modo de preparo:
Cozinhe o grão de bico por 30 minutos. Abra a panela e acrescente alho, cebola e sal. Tampe novamente e deixe cozinhar até ficar bem macio. Acrescente o tahine e o azeite e bata no liquidificador.

Bolo de Castanha

Ingredientes:
- 2 xícaras de palmito picado
- 1 xícara de castanha de caju moída
- 1 xícara de farinha de rosca
- ½ xícara de tomate picado sem semente
- 1 colher de sopa de tahine
- 1 cebola picada
- 3 dentes de alho moídos
- ½ xícara de salsinha
- 1 xícara de milho verde picado/poído
-1/2 xícara de leite de soja em pó (soja Suprasoy)
- Sal a gosto
- 3 colheres de sopa de azeite

Modo de preparo:
Misturar todos os ingredientes, colocar em forma de bolo inglês ou de pão. Assar com papel alumínio por 1 hora – forno 180 graus.

domingo, 9 de agosto de 2009

Esperança para Vencer os Traumas Emocionais

Aqueles foram os 102 minutos mais tenebrosos da história dos Estados Unidos. Desde o impacto do primeiro avião com a torre norte do World Trade Center (WTC), no dia 11 de setembro de 2001, até o desabamento da segunda torre, foram eternos 102 minutos em que o mundo parecia ter perdido a respiração.
“Um avião bateu contra o WTC, há fogo, muita fumaça, mas não se assiste”, disse Tony Rocha à sua mulher, Marylin Marques, antes de o telefone ficar mudo. Em 1994, já com o curso de administração de empresas concluído, Tony se casou com Marylin. Além de bom marido e pai, ele se tornou respeitado corretor em Wall Street. Trabalhava na Cantor Fitzgerald Securities, cujos escritórios ficavam na torre norte do WTC. A Cantor perdeu 700 dos seus mil funcionários, entre os quais Tony, que deixou, além da esposa, dois filhos pequenos.
Quando viajamos de ônibus, metrô ou avião, nos deparamos com muitas pessoas. Algumas seguem imersas em livros ou jornais, outras olham pela janela do veículo indiferentes ao passageiro ao lado. Olhares perdidos de vidas que vêm e vão. Quantos traumas emocionais: tristezas, desilusões, sonhos frustrados, tragédias, saudades! Quem de nós não tem algum desses itens na bagagem? Quantas Marylins se arrastam pela vida sem seus Tonys?
Mas a verdade é que a maior parte da vida geralmente não é feita de desastres ou alegrias incomuns. Ao contrário, vivemos quase sempre uma rotina de eventos comuns. É nesses momentos que devemos nos preparar para enfrentar os traumas e as tragédias. Mas como? Primeiramente, é bom saber que Deus deseja libertar você de um passado de experiências dolorosas, curando seus traumas e restaurando-lhe o equilíbrio emocional. Assim, você pode olhar o futuro com esperança, mesmo sabendo que haverá experiências difíceis. O relacionamento constante com Deus em “tempos de bonança” é que nos fortalece para as tempestades.
Além disso, é bom lembrar que, conforme disse Fernando Sabino, conhecido escritor brasileiro, “no fim tudo dá certo; se ainda não deu é porque ainda não chegou o fim”. É isso mesmo. A Bíblia garante que este mundo terá um fim feliz para os que acreditam nisso – o fim das tragédias, o fim da dor, o fim da morte. Jesus prometeu em mais de 2.500 passagens bíblicas que Seu retorno é certo e que esse acontecimento será a solução para todos os problemas humanos. E o Mestre nunca mentiu.
É como se pudéssemos ouvir o Senhor dizendo: Há fogo, muita fumaça, mas não se assuste. “Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu lhes darei descanso” (Mateus 11:28). “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas [inclusive a paz] lhes serão acrescentadas. Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações” (Mateus 6:33, 34). “Lancem sobre [Mim] toda a sua ansiedade, porque [Eu tenho] cuidado de vocês” (1 Pedro 5:7). “Nao se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, Eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar. E se Eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para Mim, para que vocês estejam onde Eu estiver” (João 14:1-3).
Nunca se esqueça de que acima das nuvens de tragédias e tristezas que muitas vezes envolvem nossa vida, está o sol da esperança. E esse sol tem nome: Jesus.
(Michelson Borges)

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