Esta viagem foi inesquecível. Eram férias e fomos para Sabino... Foi eu, o Bruno, o Davi, o Vitor, minha irmã Mídia, minha cunhada Amanda e meu sobrinho Pedro. Passamos lá dias muito agradáveis com nossos familiares. Minha irmã estava com um carro novinho, que era flex e o álcool nesta época era muito barato. Quando estávamos voltando de Sabino, em vez de pegarmos a rodovia Marechal Rondon com destino à São Paulo, fomos sentido oposto, rumo ao Mato Grosso do Sul. Antes, havia ligado para meu marido e a Amanda e a Mídia também para seus maridos e com o consentimento deles, seguimos viagem. Eu, minha irmã e minha cunhada e as 4 crianças. Passamos em Campo Grande e seguimos sentido Corumbá. Dormíamos em pousadas na beira da estrada e era muito divertido. Pegamos a estrada de Bodoquera e fomos até Bonito, no Balneário Municipal. No retorno, visitamos nossos tios que moram em Jales, e no caminho de volta para São Paulo, passamos também em Águas de São Pedro. Rodamos cerca de 4.500 quilômetros em 1 semana. Eu e minha irmã revezávamos ao volante e graças a Deus, chegamos bem em casa.
Nesta época, meu sobrinho Pedro estava com 10 meses e deu seus primeiros passinhos nesta viagem. O mutismo do Vitor com relação aos familiares mais próximos persistia. Falava normalmente somente comigo, meu marido e os irmãos. Durante esta viagem, mesmo com toda proximidade, o Vitor não falou uma única palavra com minha irmã e nem com minha cunhada. Quando ele queria alguma coisa, resmungava ou falava no meu ouvido ou dos irmãos. Só relembrando: até então, fazia aproximadamente 1 ano e 4 meses que ele tinha “deixado” de falar com pessoas além das de casa... Ele sempre teve um relacionamento muito próximo com a minha mãe, minha irmã e minha cunhada... Dormia na casa delas e adorava ficar na companhia delas... Mas sem falar...
Alguns dias após nosso regresso dessa viagem, num belo dia, enquanto o Vitor estava na casa da minha mãe, ela me liga emocionada: “O Vitor falou comigo. O Vitor falou comigo”. Em seguida, voltou a falar também com minha irmã, meu irmão, minha cunhada. Não voltou a falar com pessoas de fora, mas imaginávamos que seria questão de tempo...
Coincidência: Nesta mesma semana, meu sobrinho Pedro , começou a falar... Pronunciou as primeiras palavras de sua vida...
Nesta época, meu sobrinho Pedro estava com 10 meses e deu seus primeiros passinhos nesta viagem. O mutismo do Vitor com relação aos familiares mais próximos persistia. Falava normalmente somente comigo, meu marido e os irmãos. Durante esta viagem, mesmo com toda proximidade, o Vitor não falou uma única palavra com minha irmã e nem com minha cunhada. Quando ele queria alguma coisa, resmungava ou falava no meu ouvido ou dos irmãos. Só relembrando: até então, fazia aproximadamente 1 ano e 4 meses que ele tinha “deixado” de falar com pessoas além das de casa... Ele sempre teve um relacionamento muito próximo com a minha mãe, minha irmã e minha cunhada... Dormia na casa delas e adorava ficar na companhia delas... Mas sem falar...
Alguns dias após nosso regresso dessa viagem, num belo dia, enquanto o Vitor estava na casa da minha mãe, ela me liga emocionada: “O Vitor falou comigo. O Vitor falou comigo”. Em seguida, voltou a falar também com minha irmã, meu irmão, minha cunhada. Não voltou a falar com pessoas de fora, mas imaginávamos que seria questão de tempo...
Coincidência: Nesta mesma semana, meu sobrinho Pedro , começou a falar... Pronunciou as primeiras palavras de sua vida...
Na casa da tia Ivaneide, em Lins
Bruno, Davi e Vitor com as vaquinhas, em Sabino
Bruno Davi e Vitor com as abóboras do tio Sinézio...
Eu e meus tesouros em Sabino
Bisavó Luiza, Bruno com 8 anos e 9 meses, Davi com quase 7 anos e Vitor com 4 anos e 3 meses
Eu e meus pimpolhos na horta
Prontos para o mergulho em Bonito, Mato Grosso do Sul
Bruno, Davi, Vitor e Pedrinho em Águas de São Pedro
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