Frei Romano Zago nasceu em Lajeado/RS em 1932. Após os cursos de Filosofia e Teologia, ordenou-se sacerdote franciscano em 1958. Em 1971 diplomou-se em língua e literatura portuguesa, francesa e espanhola, pela Faculdade de Letras da PUCRS. Foi em 1958, na Paróquia Santo Antonio, de Passo Fundo/RS, que começou a testar a receita da babosa e constatou na prática, os primeiros casos de cura. Depois disso esteve em Israel, Itália, Portugal, Suíça e em outros países também, sempre usando com êxito a sua receita, que consiste em babosa (aloe arborescens), mel e álcool de cereais ou bebida destilada.
Mais informações sobre seu livro e receita: http://jornadacontraocancer.blogspot.com/2009/05/babosa.html
O relato abaixo está no seu livro “Câncer tem cura”, onde descreve muitas experiências práticas vividas.
“Um belo dia, regressando da assistência a uma capela do interior, sou abordado pelo ferreiro da aldeia:
— Frei, meu tio João lá da Forqueta, sabe?, está com câncer na próstata e, de momento, internado no Hospital de Marques de Souza. Seu caso, afirma o médico, não tem volta. É questão de alguns dias, garante. Em nome da família, pediria que fosse administrar-lhe os sacramentos. Faça-o logo que puder, porque o caso dele é muito grave.
— Antes de mais nada, obrigado por ter-me avisado. Claro que irei levar o óleo dos enfermos àquele homem. Curioso! Lembro-me bem, parece-me ainda vê-lo participar da missa na sua capela, no mês passado, à esquerda, no primeiro banco. Admira-me que hoje me dá notícia de tal natureza!
— Pois é, Frei, o Sr. sabe que esta doença, quando se manifesta, quase sempre, já vai longe...
— Seu tio está consciente? O Sr. acha que posso deixar o atendimento para amanhã?
— Perfeitamente. Encontra-se muito fraco por causa da doença, mas resistirá até amanhã, fique tranqüilo. Porém, os médicos dizem que não passa a semana. Acabo de chegar de lá agora. E concluí que a coisa está feia...
— Amanhã terei, pela escala, o atendimento, com missa, na capela de sua comunidade. Imediatamente depois da celebração para o povo, seguirei até o hospital, para levar-lhe o conforto dos sacramentos da Igreja. Pode ser assim?
— Ótimo! Desde já, muito obrigado. E vamos nos preparando para enterro próximo, necessariamente, não é?
— Só Deus sabe quando será...
— Certo. Mas o caso de meu tio é caso desesperador. Inútil qualquer outra tentativa. Seu caso não tem volta.
— Posso concordar que seja grave. Para Deus, porém, nada é impossível.
— Claro. Bem. Tchau. E obrigado.
No dia seguinte, após o atendimento na Capela de Navegantes, desloquei-me até o hospital. Dona Gema, a esposa do enfermo, denotando sinais de estafa e preocupação, diante da gravidade do mal do marido, aborda-me, à entrada do quarto:
— Padre, antes de mais nada, obrigada por ter atendido ao nosso aviso. Depois, peço que diga ao João que ele está com câncer. Gostaria que fizesse uma boa confissão, preparando-se adequadamente para a morte, já muito próxima. Estou lhe pedindo isto, Frei, porque quero que meu marido vá para o céu, depois da morte.
— Deixe comigo, senhora. A experiência, mesmo em casos sérios, ensinou-me a tratar do enfermo da maneira como convém. Procure manter-se calma.
No quarto, encontrei um doente em extrema fraqueza. Sua voz, um fio sumindo. Embora não houvesse me antecipado em abrir o jogo sobre sua realidade, advertiu-me que desejava confessar-se, sim, fazendo, inclusive, uma confissão geral, já que seria esta a última de sua vida. Frisou que desejava fosse bem feita.
— Que ótimas disposições!, pensei comigo. Gratificante para o sacerdote encontrar penitente em tais condições! Dispensa motivações à penitência quando ela já existe. Dispensa argumentar, uma vez que o pecador mostra-se contrito. Beleza! Fácil! Menos mal!...
Atendi uma confissão de pessoa contrita onde, se havia consciência de pecado, de um lado, manifestava-se, de outro, confiança irrestrita na misericórdia de Deus. Seguiu-se a absolvição, a bênção apostólica, a unção dos enfermos, o viático. Numa palavra, recorreu-se ao que a Igreja dispõe de melhor, num caso extremo, como o do Sr. João Mariani.
Não julguei oportuno informar o paciente a respeito de seu delicadíssimo estado de saúde, conforme solicitara sua esposa, primeiro, porque houvera uma boa confissão, no meu entender. Em segundo lugar, eu não era o médico que atendera o doente acometido de câncer. E, em terceiro lugar, me viera à mente a fórmula do preparado que pode curar câncer, aquela mesma que ouvira, oralmente, naquela roda de chimarrão, no pátio do Provincialado. Repeti-a para refrescar a memória: meio quilo de mel de abelha, duas folhas de babosa e três ou quatro colheres de cachaça. Parecia soar fiel à fórmula original.
Na portaria do hospital, despedindo-me de minha paroquiana, que agradeceu o serviço religioso prestado a seu marido, achei de bom alvitre informá-la do que acabara de realizar:
— Dona Gema, seu marido ficou bem preparado. Aconteça o que acontecer, recebeu tudo o que se pode desejar num caso grave como o dele. Quanto a seu pedido sobre a realidade do estado de saúde dele, nem toquei no assunto. Achei que não fosse de minha alçada informá-lo sobre o diagnóstico médico, leigo que sou em matéria de medicina. De mais a mais, conheço um preparado que tem curado câncer...
— Mas, Frei, quem tem câncer, deve morrer! Pelo menos é o que se observa por aí. Creio que o Sr. quer ser gentil com a família numa hora tão difícil como a que estamos passando. Muito obrigada. Nós somos realistas. É preciso sê-lo, embora seja duro. Não adianta esconder.
Perdi tempo em explicar à Dona Gema que é possível curar-se de câncer.
Aliás, ela é igual a todas as pessoas com que me deparei diante do caso, a começar por mim mesmo. Com toda esta dinheirama que corre no mundo, como é que uma formulazinha tão ingênua, caseira, poderia efetuar o milagre?! A mulher ficou firme no seu ponto de vista e continuou convencida de que o seu marido morreria daquilo. E pronto. Destino atroz, mas inabalável como uma montanha!
Quando concluí que "daquele mato não sairia coelho", suspendi de vez a discussão. Achei melhor "matar a cobra e mostrar o pau", como diz o povo, isto é, decidi partir para a ação prática, deixando de lado teorias e palavras. Inútil gastar saliva. Era preciso descer à prática, ao rés do chão.
Por feliz coincidência, Rubens, o filho do casal, que voltara do Cartório do escrivão Agostinho Basso, a fim de ultimar a papelada para escapar do inventário do patrimônio, em caso de morte do pai, acaba de me pedir "carona" até a entrada de sua propriedade, no que prontamente concordei. Pensei com meus botões:
— Quem sabe consiga motivar e convencer o filho para aplicar a receita, já que não obtivera êxito com a mãe. No decurso da viagem, não fiz outra coisa senão convencer o rapaz que "estava a seu alcance, sim, evitar que seu pai viesse a morrer de câncer"! Para tanto, bastaria fazer o que lhe iria ensinar. E expliquei. E repeti. E voltei a explicar.
Chegando ao ponto do desembarque, fi-lo repetir a lição. Sabia-a na ponta da língua. Mais. Garantiu-me que sua mana Rejane, que no dia seguinte haveria de render a mãe, já cansada, no hospital, levaria o preparado, prontinho, para o pai baixado. Satisfeito com as perspectivas de resultado, despedi-me do moço, desejando-lhe coragem, mas que aplicasse a receita.
Percorri o restante do caminho de volta à sede paroquial, de consciência tranqüila, esperançoso mesmo que, se fizessem tudo quanto havia-lhes ensinado, salvariam a vida daquele agricultor.
Retomei minhas atividades de pároco, sozinho, naquelas lonjuras. João Mariani, por conseguinte, deveria, como é natural, passar para um segundo plano na tela do interesse direto dos acontecimentos de rotina. Quando sua figura esguia me voltava à retina, porém, torcia para que a poção viesse a produzir seus efeitos.
A semana transcorria como todas as demais. Uma bela manhã, talvez uns oito dias após a unção do enfermo, encontro-me com Rejane, diante da Prefeitura Municipal.
Lembrei-me de seu pai doente. Imediatamente abordei-a, curioso por saber do andamento dos fatos. Queria detalhes.
— Bom dia, Rejane. Como vais? Como está teu pai?
— Bom dia. Eu estou bem, obrigada. Quanto ao papai está nas últimas. Os médicos mandaram que fosse morrer em casa...
— Ah! Quer dizer que vocês estão com ele em casa?
— Sim. Faz três dias que lhe deram alta, quer dizer, não têm mais recurso para ele... E a moça engoliu seco diante do peso da fatalidade, prostrada ante à impotência face ao mal.
— Mas vocês lhe serviram o remédio que receitei? Ele tomou o remédio direitinho?
— Sim, Frei. Foi feito como o Sr. mandou e ensinou ao Rubens. Eu mesma levei a poção até o hospital. Papai tomou-a na dose diária recomendada e continua tomando. Mas ele está tão fraquinho! Lá na cama, parece um pedaço de fio de arame farpado, desculpe a comparação. Que mal terrível! Esta maldita doença acabou com meu pai...
— Olha, se ele tomou o remédio, como me garantes, fica tranqüila que vai dar certo. Brabo é quando as pessoas se negam a ingerir o remédio.
— Sabe, Frei, aconteceu algo estranho. O Sr. sabe que ele tinha aquela bola na altura do baixo ventre, não sabe?
— Não. Não sei.
— Sim. Uma bola do tamanho de bola de tênis. Pois esta bola desapareceu!
— Ah!, então só tenho que te cumprimentar, minha querida, pois teu pai encontra-se fora de perigo! Teu pai venceu a batalha contra o seu câncer! Não fosse assim, como é que aquela bola retrocederia? Pelo contrário, deveria ter aumentado mais e mais... Com outras palavras, o remédio produziu seus efeitos. Viva! Teu pai safou-se dessa, podes crer. Depois de umas semanas de convalescença, teu pai irá juntar-se à turma, como fizera em outros anos, para realizar a safra. Verás!
Na verdade, não deu outra. João Mariani, lentamente, voltou a se alimentar melhor. Em poucos dias, deixou o leito. Começou a andar pelo quarto. Esgueirando-se pela parede, conseguiu alcançar a cozinha. Sem demora, voltou ao pátio, em contato com seus bichos. Colheu as primeiras espigas de arroz-do-seco que amarelava, caminhando pelo eito. Comeu as primeiras cítricas da estação. Chupou cana-de-açúcar com a gana com que o fazia nos tempos de garoto.
Com o passar dos meses, além de ajudar na colheita daquele ano, na saída do outono-inverno, lavrou a terra a boi e arado, como fizera desde que se conhecera como gente, para as semeaduras da primavera.
E João Mariani vive hoje seus oitenta e mais anos (nascido em 1913), em pleno uso de suas faculdades. Trata-se de uma das muitas pessoas que venceram o câncer, ingerindo o preparado que anunciamos neste livro. Pode alguém duvidar, mas o fato de João Mariani estar vivo até hoje, apesar de ter sido portador de câncer, constituí-se em prova inequívoca da vitória deste complemento alimentar sobre o terrível mal.”
Como disse o frei Romano Zago, para DEUS nada é impossível
ResponderExcluirquero de antemão agradecer pela grande e detalhada narrativa;Sabemos que para Deus nada, nada mesmo lhe é impossível.
ResponderExcluirMeus amados, eu tenho a próstata inflamada, e ela está no momento com 4.36 de acordo o p.s.a(psa).
Foi feito a biopsia e graças a Deus é benigna. Tomo
um comprimido de 4 mg toda noite, porém não está surtindo muito efeito.
A formula do mel com a babosa e a cachaça surtiu o
efeito desejado João; Eu tenho problemas com o Álcool, tenho medo de ter mais problemas.
Então pergunto se alguém ai tem uma formula que tenha babosa pura ou com outro ingrediente
Se souberem por favor passem para mim, através deste site ou no a-mail:robertommxi@hotmail.com
Desde já agradeço a todos;
Roberto
bom dia...... sulco de uva aurora
Excluirbom
ResponderExcluirmuito bom estou tambem com esta doença e hoje mesmo vou fazer.
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